Júris

Competitiva Brasileira e Internacional | Longa

Fabrício Boliveira
Fabrício Boliveira

Fabrício Boliveira estudou teatro na UFBA e logo trabalhou na televisão nas novelas “Sinhá Moça”, “A Favorita”, “Segundo Sol”; e em séries como “Suburbia”, “13 Dias Longe do So” e “Nada Será Como Antes”. Pela Paramount Plus, aguarda o lançamento da primeira temporada da série “Cenas de Um Crime”. No cinema protagonizou filmes importantes como “Faroeste Caboclo”, “Simonal”, “Breve Miragem de Sol”, “Tungstênio e Mugunzá”. Trabalhou também nos filmes “Nise da Silveira, A Senhora das Imagens” e “Operações Especiais”. Aguarda a estreia do filme “Jardim do Silêncio”, filme baiano de co-produção italiana e com pré- estreia para 2024. Experiências em performances, dança e teatro com Augusto Omolu e Odin Theatre, Marcelo Evelin, Grace Passo, Daniel Barra, Cristina Moura, Amir Haddad e grupo Tá Na Rua. Dirigiu e atuou na performance “Desert Time” (SP- NY) e está em circulação com duas direções nos curtas metragens “Antigona Pajubá” e “Funda”. Se dedica também a finalização do seu primeiro longa, “Antígona, Não Nasci pro Ódio, Nasci pro Amor”.

Guilherme Weber
Guilherme Weber

Guilherme Weber é ator, diretor, roteirista, curador e produtor. É um dos fundadores da Sutil Companhia de Teatro, uma das mais importantes do país, na qual atuou e assinou a co-criação de diversos espetáculos por vinte anos. Trabalhou com os maiores nomes do teatro, do cinema e da televisão do Brasil. Duas vezes ganhador do prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) de melhor ator, no teatro e na televisão. Com “Deserto”, sua estreia na direção de longa metragens ganhou o prêmio de melhor diretor no Los Angeles Brazilian Film Festival em 2016. De 2016 a 2019 foi um dos curadores do Festival de Curitiba, o maior da América Latina.

Hubert Sabino-Brunette
Hubert Sabino-Brunette

Hubert Sabino-Brunette é o co-diretor artístico do RIDM – Rencontres Internationales du Documentaire de Montréal. Ele concluiu seu doutorado na Université de Montréal, instituição na qual também lecionou. Desde 2018 leciona na École des Métiers du Cinéma et de la Vidéo no Cégep de Rivière-du-Loup. Apaixonado por cinema, desenvolveu um vício em documentários que busca curar participando nas equipes de programação do RIDM, Cinéma sous les étoiles e Tënk.

Jéssica Queiroz
Jéssica Queiroz

Jéssica Queiroz, formada em técnico em edição audiovisual pelo Instituto Criar, e direção cinematográfica na Academia Internacional de Cinema, trabalha há 8 anos com edição, direção e roteiro no cinema e publicidade, hoje é diretora de cena na Paranoid br. Dirigiu o documentário “Vidas de Carolina” (2014) história de Carolina Maria de Jesus, a ficção “Número e Série” (2015) e “Peripatético” (2017) que levou prêmio de melhor roteiro e prêmio especial do júri no Festival de Brasília entre outros, foi Shadow de direção na quarta temporada de “3%” da Netflix, fez direção geral da série de ficção “Fim de Comédia” (em pós produção) do CineBrasil TV, fez curadoria e roteiro da série “40 m²” da Globoplay, ganhou o edital de desenvolvimentos de obras seriadas da SPCINE, com a série “Melanina”, atualmente é diretora da série sci fi “Mila no Multiverso” no Disney Plus.

Nanako Tsukidate
Nanako Tsukidate

Nanako Tsukidate nasceu no Japão, mas atualmente mora em Paris. É curadora e crítica de cinema. Ela obteve seu PHD sobre o cinema de Philippe Garrel na Nouvelle Sorbonne Paris III sob a orientação de Nicole Brenez. Atuou como programadora na seção de Cinema Europeu do Festival Internacional de Cinema de Hiroshima de 2015 a 2018 e participou do comitê de curtas-metragens da Semana da Crítica de Cannes entre 2019 e 2021. Atualmente é consultora do Giornate degli Autori em Veneza e participa do comitê de curtas-metragens do Festival Internacional de Cinema de Riga. Tsukidate também trabalha como co-produtora no filme Following the sound, dirigido por Kyoshi Sugita.

Novos Olhares, Competitiva Brasileira e Internacional | Curta

Antoine Thirion
Antoine Thirion

Antoine Thirion participa da equipe de programação do Cinéma du Réel desde 2018 e ingressou na Berlinale em 2021 como programador. Foi membro da equipe de programação do Locarno Film Festival em 2019 e 2020 e atuou como curador em diversas retrospectivas monográficas (James Benning, Lav Diaz, Pedro Costa, Hong Sang-soo, Apichatpong Weerasethakul, etc.) no Jeu de Paume e FID Marseille. Publicou em diversas revistas e periódicos na França e internacionalmente (Cahiers du cinéma, Trafic, Cinema Scope, Mubi Notebook, Mouvement, etc.) e ocasionalmente escreve roteiros e performances em colaboração com cineastas, notadamente Raya Martin no projeto UNdocumenta.

Bernardo Oliveira
Bernardo Oliveira

Bernardo Oliveira é professor, pesquisador, crítico de música e cinema e produtor. Como crítico de música e ensaísta, colaborou com diversos jornais, blogs, revistas e festivais no Brasil e no exterior (Folha de São Paulo, Blog do IMS, FACT Magazine, O Globo, Revista Cinética, Contracampo, Filme Cultura, Revista Limite, Revista Multifoco, Suplemento Pernambuco entre outras). Participou de festivais e eventos de música e cinema como curador, produtor, jurado e colaborador convidado (Semana dos Realizadores, Bienal de Arte Digital, Shape Platform, Multiplicidade, Mostra de Cinema de Tiradentes, Mostra de Cinema Negro de Pelotas, Festivais: Novas Frequências, Kinobeat, Visões Periféricas, Antimateria, entre outros). Foi produtor e curador do extinto evento de música experimental Quintavant e faz parte do QTV Selo. Publicou em 2014 o livro “Tom Zé – Estudando o Samba” (Editora Cobogó) e em 2021 “Deixa queimar”, sobre a música, a trajetória e o pensamento de Negro Leo (Editora Numa). Faz parte do projeto artístico Ciranda do Gatilho (2020, SESC-SP). Realizou a investigação musical do filme de Lucrecia Martel, “Zama” (2017). Produziu os filmes “Noite” (2015) e “Sutis Interferências” (2016), da diretora Paula Maria Gaitán; a vídeo performance “UN” (2020) da artista bella, com direção de Sérgio Mekler; e o álbum-filme “Kiko Dinucci – VHS” (2021), dirigido por Gabriel Barrella. Co-dirigiu com Saskia o média-metragem “Caixa Preta”, que estreou no Festival Ecrã em julho de 2022.

Chloe Roddick
Chloe Roddick

Chloe Roddick é curadora e escritora há mais de dez anos. Atualmente radicada na Cidade do México, é programadora sênior do Festival Internacional de Cinema de Morelia, onde trabalha com as vertentes de cinema internacional e mexicano. Também é diretora da Seção de Documentário Mexicano desse mesmo festival. Entre 2018 e 2021 foi diretora de programação do Tulum International Film Festival (FICTU). É consultora de programação do Sheffield Doc/Fest e assiste documentários para a Ambulante e SXSW. Atualmente escreve sobre cinema para a Sight & Sound, além de trabalhar com curadoria e consultoria de programação em cinema mexicano para festivais e instituições como o Il Cinema Ritrovato, BFI, MoMA e Cinémathèque française, entre outros.

ABRACCINE

Paulo Camargo
Paulo Camargo

Paulo Camargo é jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná – UFPR (1990), mestre em Teoria e Estética do Audiovisual (Universidade de Miami, 2002), onde foi bolsista da Comissão Fulbright, e doutor em Comunicação e Linguagens – Cinema e Audiovisual, pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP, 2018). É professor dos cursos de Jornalismo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e do Centro Universitário UniBrasil. Foi editor de Cultura, crítico de cinema e repórter especial do jornal Gazeta do Povo (PR), diário no qual atuou entre 1996 e 2014. É integrante da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). Trabalhou nos jornais O Estado do Paraná e Folha de S. Paulo.

Pâmela Eurídice
Pâmela Eurídice

Jornalista, mestranda no Programa de Pós-Graduação Sociedade e Cultura na Amazônia (PPGSCA/UFAM) – onde pesquisa sobre mulheres no cinema amazonense, membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) e do Coletivo Elviras de Mulheres na Crítica Cinematográfica. Criadora do podcast Visões Femininas, autora do livro “Olhar Feminino: o Norte na Direção” e escreve para o Cine Set.

Rodolfo Stancki
Rodolfo Stancki

Rodolfo Stancki é jornalista e autor do livro A Zona Crepuscular (2021). Organizou os livros O Melhor do Terror dos Anos 80 (2020) e O Melhor do Terror dos Anos 90 (2021). Escreve sobre cinema para o portal de jornalismo cultural A Escotilha. É professor universitário dos cursos de Jornalismo e Cinema da PUCPR e doutor em Tecnologia e Sociedade pela UTFPR.

AVEC-PR

Téia Werner
Téia Werner

Téia Werner é produtora, diretora e curadora. Mestranda no Programa de Pós Graduação em Artes -PPGARTES Universidade Estadual do Paraná – UNESPAR. Especialista em Cinema com Ênfase em Produção – UNESPAR. Graduada em Tecnologia em Design de Moda – Faculdades Camões. Integrante do LabEducine – Laboratório de Cinema e Educação do Curso de Cinema da UNESPAR. Membro Efetivo da Academia de Cultura de Curitiba – ACCUR. Sócia da Produtora Werner Produções Ltda.

Bella Souza
Bella Souza

Bella Souza nasceu em Curitiba-PR, é formada em Comunicação Institucional (UFPR) e é produtora Cultural desde 2009. Atua na Processo Multiartes e é gestora da Candaces Produção Cultural. Destacam-se os trabalhos em: “Griot – Festival do Cinema Negro Contemporaneo”, como Produtora Executiva. No longa documental “Upa, neguinho!” e no Núcleo de Roteiro Infantes Falantes (FSA) como diretora de produção e como roteirista executiva da sala de roteiro “Aquilomba”. Foi júri do pitching MetrôLab 2022.

Lígia Teixeira
Lígia Teixeira

Lígia Teixeira é uma cineasta experimental de Curitiba. É mestra em Cinema e Artes do Vídeo pela Universidade Estadual do Paraná, mesma instituição na qual formou-se em Cinema e Vídeo. Seus trabalhos já foram apresentados em mostras e festivais no Brasil e no exterior. É idealizadora do Super Laboratório Solar – Laboratório de cinema experimental em película cinematográfica de Curitiba e do Pan-Cinema Experimental – Festival Internacional de Curitiba.

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