Prêmios

O festival conta com 16 prêmios oficiais e alguns prêmios de parceiros.

Competitiva Brasileira
Longa-metragem
Prêmio Olhar de melhor filme
Melhor Direção
Melhor Roteiro
Melhor Atuação
Melhor Direção de Arte
Melhor Fotografia
Melhor Som
Melhor Montagem
Curta-metragem
Prêmio Olhar de melhor filme
Prêmio Especial do Júri
Competitiva Internacional
Longa-metragem
Prêmio Olhar de melhor filme
Prêmio Especial do Júri
Curta-metragem
Prêmio Olhar de melhor filme
Novos Olhares
Longa-metragem
Prêmio Olhar de melhor filme
Prêmio do Público
Longa (concorrem os filmes da Competitiva Internacional e Competitiva Brasileira)
Melhor Filme
Curta (concorrem os filmes da Competitiva Internacional e Competitiva Brasileira)
Melhor Filme
Prêmios de Parceiros
Abraccine
Criada em 2011, a Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) é resultado de uma iniciativa histórica, pois trata-se da primeira entidade nacional a reunir os críticos de cinema do Brasil.
Prêmio AVEC-PR
O prêmio será concedido a um filme, de curta ou longa-metragem da mostra Mirada Paranaense. Ari Candido Fernandes, o primeiro cineasta negro de Londrina. O fotógrafo, ativista do movimento negro e cineasta londrinense Ari Candido Fernandes, falecido no dia 19 de agosto de 2023, envolveu-se no mundo do cinema como cineclubista no final da década de 1960. Nesse contexto, Ari Candido teve de sair da cidade depois de ser detido pelo Departamento de Ordem Política e Social - DOPS. Seu crime foi exibir o filme “São Paulo S.A.”, de Sérgio Person. A partir de então, começou a percorrer seu caminho pelo Brasil e pelo mundo, tendo como primeiro destino Santos e o segundo Brasília. Na capital da república, iniciou sua graduação em Cinema, na UNB. Lá, Ari também realizava sessões cineclubistas e novamente estas foram a causa de problemas. Ari teve de fugir, desta vez em direção à Suécia, como exilado político. Ainda na década de 1970, viajou para Paris, onde terminou sua graduação em Cinema. Lá, filmou seu primeiro filme: “Martinho da Vila, Paris 1977”. Sua segunda obra cinematográfica também foi realizada na década de 1970, mas em países do norte e nordeste africanos. “Por que a Eritreia?”, de 1979, abordou as revoluções e a guerra civil na Eritreia, dentro de um contexto de disputa pela influência da região por países hegemônicos na guerra fria. A promulgação da Lei de Anistia, de 1979, possibilitou o retorno de Ari Candido ao Brasil. Ari filmou mais quatro filmes: “O Rito de Ismael Ivo” (2003), “O Moleque” (2004), “Pacaembu: terras alagadas” (2006) e “Jardim Beleléu” (2009). Sua obra audiovisual revela muito sobre como viveu sua vida. Na luta e militante pelos direitos humanos e pelos direitos da população negra. Seus filmes debatem problemas como o racismo e as condições de vida da população negra brasileira e de países do continente africano. Escrito por Artur Ianckievicz
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